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quarta-feira, 9 de março de 2011

Da série casos verídicos 7

Amigo sem noção

Nesse final de semana carnavalesco recebi a visita de um amigo meu de Brasília. Nossa amizade não tem absolutamente nada a ver com o triathlon, apesar dele gostar de dar umas voltas de moutain bike de vez em quando nunca fizemos nenhuma atividade esportiva séria juntas, só umas corridinhas no parque da Asa Norte em Brasília e olhe lá.
Pois bem, pensei que ele poderia me acompanhar na corrida que eu fiz num sol escaldante nesse sábado passado. Ele, claro, foi na minha bike e o objetivo principal era me acompanhar para dar apoio (água) durante o percurso.
E não é que o animal saiu pedalando que nem um doido na Beira-Mar. A criatura nem olhou pra trás e me deixou morrendo de cedo e , principalmente, de raiva. Vai ser sem noção assim lá no quinto dos infernos. O cara tinha chegado na sexta à noite, nem tinha dado tempo de conversarmos direito. Essa corrida seria uma hora bem propícia para botar o papo em dia e a anta me sai pedalando que nem um louco (detalhe ele nem sabia passar a marcha da bike).
Quando eu chego na altura do Koxixos está lá o bonitão sentandinho no deck de madeira olhando pro mar e eu doido pra tomar uma água.
Vou te falar viu...se eu fosse um objeto inanimado com certeza seria um pára-choque de doido. Só conheço cara doido, sem noção, lunático e congêneres.
Aff !!!

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