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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Da série casos verídicos 9

Ainda não superei o episódio do meu cachorro e lembrei de uma história de peraltice dele, com ela tem a ver com o triathlon vou dividí-la com vocês.

Certo dia eu estava com a minha irmã e o o ex-namorado (esse cara aí da foto, o Luiz Henrique) dela que vieram me visitar aqui em Floripa. Fomos ao Taiko e passamos a tarde inteira lá aproveitando. Foi num dia bacana de sol e depois ainda passamos no restaurante Restinga no bairro de Sambaqui pra comer um camarão ou um peixe, não me lembro muito bem agora. Cheguei em casa morto de cansado com a maior vontade do mundo de tomar um belo de um banho e dormir, mas não pude fazer isso. Quando eu cheguei em casa percebi que a porta da cozinha estava aberto, ou seja, que eu deveria ter esquecido de fechá-la direito e o Bartolomeu deve ter forçado ela e entrou pra dentro dos quartos. 
Quando eu abri a porta do escritório me deparei um uma cena, no mínimo, dantesca. O lazarento do meu cachorro ao me ver danou-se a balançar o rabinho e olhou todo lépido e faceiro pra minha cara...detalhe...estava com os destroços do meu óculos de sol Radar (da linha Lance Armstrong) da Oakley na boca, que eu tinha comprado na Racycles em Nova York por módicos 185 dólares, aqui no Brasil deve custar perto de 800 reais. 
Acredito que uma imagem expressa mais que mil palavras, então só posso dizer que o meu estado de raiva estava pior que o deste cara aí da esquerda na foto.

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